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sábado, 6 de setembro de 2008

Família de universitário atropelado em Vila Velha pede justiça

A família do universitário Rodrigo Lopes de Marcelos, 20 anos, morto na madrugada do último sábado, após ser atropelado em um posto de combustível em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha, pede por justiça. “Queremos que a pessoa pague pelo que fez. Isso que aconteceu com meu irmão não foi um acidente, foi um assassinato”, desabafou a irmã de Rodrigo, Mariana Lopes de Marcelos. Rodrigo estava com um amigo, encostado em um carro em frente a loja de conveniência do posto de gasolina, por volta das 5h da madrugada de sábado, quando a estudante de gastronomia, Gabriela Bernardino dos Santos, 27 anos, teria entrado no veículo de um amigo e realizado uma manobra brusca, conhecida como cavalo de pau, atingindo o universitário que acabou morrendo. De acordo com o titular da Delegacia de Delitos de Trânsito, delegado Fabiano Contarato, a polícia já identificou o veículo utilizado no dia do atropelamento. “Também sabemos onde a estudante de gastronomia está, mas aguardamos que ela se entregue para prestar depoimento”. “Se for confirmado o cavalo de pau, ou seja, a intenção de matar, a estudante poderá ser indiciada por homicídio doloso”. “Ela foi extremamente fria”, esta foi a análise do delegado Fabiano Contarato, após a prisão da estudante de gastronomia Gabriela Bernardino dos Santos, acusada de ser a autora do atropelamento que causou a morte do estudante Rodrigo Lopes, na madrugada do último sábado, em um posto de combustível de Coqueiral de Itaparica. Durante mais de duas horas de interrogatório, a jovem confirmou não possuir habilitação, mas nega ter ingerido bebidas alcoólicas no dia do acidente. A estudante, de acordo com Contarato, declarou que estava com o namorado durante todo o dia do acidente e que ele havia ingerido álcool. Quando chegaram ao posto, segundo a acusada, ele a teria pedido pra guiar, mesmo após ela tê-lo lembrado que não sabia dirigir. Ao pegar a direção, conforme o depoimento de Gabriela, a jovem teria perdido o controle do veículo, atingido alguns carros e o estudante Rodrigo Lopes, 20 anos, que morreu após ser atropelado. Gabriela fugiu do local do crime, após o acidente. Segundo o delegado, a acusada foi indiciada por homicídio doloso. “Ela, com o seu comportamento, assumiu o risco de produzir o resultado e isso é dolo. A justiça acatou e decretou a prisão preventiva dela por homicídio doloso, qualificado por motivo fútil”, explicou Contarato. A frieza da estudante Gabriela Bernardino dos Santos, acusada de atropelar o universitário Rodrigo Lopes, na madrugada do último sábado, em Vila Velha, surpreende até mesmo quem está acostumado a lidar com esse tipo de ocorrência diariamente. Entre os espantados está o chefe da Delegacia de Delitos de Trânsito do Estado, delegado Fabiano Contarato, que revelou, na manhã desta quinta-feira (4), à Rede Vitória, que a jovem manteve relações sexuais com o namorado após o crime. O delegado relata que após constatar o acidente e a gravidade do ferido, que acabou morrendo, Gabriela e o namorado se omitiram ao socorro, se encontraram com amigos em três bares distintos, onde ainda beberam bebidas alcoólicas, e depois foram à casa dela, onde tiveram momentos de intimidade. Durante mais de duas horas de interrogatório, nesta quarta-feira (3), a jovem confirmou não possuir habilitação, mas negou ter ingerido bebidas alcoólicas no dia do acidente. A acusada foi indiciada por homicídio doloso. "Ela, com o seu comportamento, assumiu o risco de produzir o resultado e isso é dolo. A justiça acatou e decretou a prisão preventiva dela por homicídio doloso, qualificado por motivo fútil" explicou Contarato. O delegado também afirmou que irá pedir a acareação de Gabriela e o namorado. "É um confronto entre os dois, porque algumas informações divergem e, se for provado participação dele, existe um artigo que diz que quem colabora com o crime responde pelo mesmo crime", disse Contarato afirmando que há a possibilidade do jovem também ser indiciado. Gabriela foi encaminhada ao presídio feminino de Tucum., Fonte: Jornal FolhaVitória - http://www.folhavitoria.com.br/

Jovem grávida morre ao tentar dar à luz em dois hospitais públicos

A falta de vagas em hospitais públicos e o descaso da saúde nos municípios de Vila Velha e Cariacica podem ter contribuindo para a morte de uma mulher grávida, pronta para dar a luz a um menino que iria se chamar Thiago. A família não se conforma com as duas mortes. Patrícia Pajehú Passos e seu filho foram enterrados na tarde desta quinta-feira (4), no cemitério de Santa Inês, em Vila Velha. De acordo com o irmão da vítima, Marcos Passos, a dona de casa Patrícia Pajehú Passos, 22 anos, começou a entrar em trabalho de parto na noite de terça-feira e foi levada para o Centro Regional de Especialidade (CRE) de Vila Velha. Chegando lá, os funcionários teriam informado que não havia vagas e que Patrícia seria transferida para o hospital São João Batista, em Cariacica. O irmão informou ainda que ao dar entrada no CRE de Vila Velha, Patrícia estava pálida. De acordo com o familiar, os médicos a examinaram e constataram que o bebê já estava nascendo, com cerca de cinco centímetros de dilatação do órgão genital. Segundo Marcos Passos, por volta da 1h da madrugada de quarta-feira, os médicos encaminharam a irmã dele, ainda viva, para o hospital São João Batista. “Minha irmã chegou ao hospital de Cariacica viva e não tinha nenhum hematoma”. O marido de Patrícia, Moisés Moura Nunes, alega que o hospital São João Batista teria impedido que ele reconhecesse o corpo da esposa e do filho. “Após a morte da minha esposa e do meu filho, não conseguimos vê-los”. Thiago seria o quarto filho da dona de casa. O atestado de óbito aponta as causas da morte da mãe por edema bilateral pulmonar. O hospital São João Batista afirma que Patrícia teria chegado morta antes de ser atendida. Por meio de nota, a Secretaria municipal de Saúde de Cariacica informou a direção da maternidade vai realizar uma sindicância interna para apurar os fatos. O órgão reafirma que Patrícia Passos e seu bebê teriam chegado mortos na unidade de saúde. Com relação a afirmação do marido da vítima, de que ele não teria sido autorizado pelo hospital a reconhecer o corpo da esposa, o hospital informou que o corpo só foi liberado após os familiares terem chegado com todos os documentos necessários. A posição do hospital Evangélico, que administra a maternidade de Cariacica, a Direção da Maternidade Municipal informa que vai abrir uma sindicância para apurar como foi feito o atendimento a paciente dentro da instituição. Informa ainda que a paciente entrou na maternidade com parada cardiorrespiratória e sem sinais vitais e que os médicos tentaram reanimá-la, mas foi em vão.O fato aconteceu às 2h da manhã do dia três de setembro. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) lamenta o ocorrido e informa que a paciente foi devidamente avaliada e examinada pelo médico e foi encaminhada para o Hospital São João Batista, em Cariacica, onde veio a óbito. Fonte:Por Luciana Roberty - Redação Folha Vitória - http://www.folhavitoria.com.br/

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Recado à Imprensa....Cuidado ao "julgar" nas matérias...Justiça absolve mãe acusada de colocar cocaína em mamadeira de filha.

Justiça absolve mãe acusada de colocar cocaína em mamadeira de filha. A Justiça absolveu a mulher acusada de colocar cocaína na mamadeira da filha, de um ano e três meses, morta em outubro de 2006, em Taubaté, a 140 km de São Paulo. A decisão foi tomada na sexta-feira (29) pelo juiz Marco Antonio Montemór, da Vara Criminal de Taubaté. O próprio promotor do caso alegou que as provas produzidas contra a mãe da criança, Daniele Toledo do Prado, não sustentavam as acusações iniciais. Daniele ficou presa por 37 dias em 2006, suspeita da morte da filha Vitória. Ela chegou a ser espancada na prisão. Análises preliminares feitas pela policia no mesmo dia da morte, apontaram a presença de cocaína na mamadeira e na boca da menina. Daniele só foi solta depois que o resultado definitivo do Instituto Médico-Legal (IML) descartou a hipótese. Na decisão, o juiz alega que "não se comprovou que a criança Vitória morreu em decorrência de intoxicação grave (overdose) de cocaína; não se comprovou, também, que a mãe tenha, de fato ou presumivelmente, ministrado a consumo de sua filha que não fosse alimentação ou remédios prescritos em seus atendimentos". Montemór diz ainda que nenhuma ação ou omissão por parte da mãe tem relação com a morte da criança, que ainda tem causa desconhecida. A advogada de Daniele Toledo do Prado, Gladiwa Ribeiro, disse nesta terça-feira (2) que pretende entrar com um pedido de indenização contra o estado por causa de agressões que ela teria sofrido na prisão. A Justiça inocentou na sexta-feira (29) a mulher acusada de colocar cocaína na mamadeira da filha, de um ano e três meses, morta em outubro de 2006 em Taubaté, a 140 km de São Paulo. “A indenização vai ser em virtude das violências e agressões que ela sofreu na prisão. Ela perdeu 90% da audição e 70% da visão do olho direito”, afirmou Gladiwa. Daniele ficou presa por 37 dias em 2006, suspeita da morte da filha Vitória. Durante o período, ela chegou a ser levada para o hospital com hematomas na cabeça e fratura no maxilar. ************ Fonte - G1 - http://www.g1.globo.com/ **************************

Seção Criminal do TJ nega habeas corpus contra Lei Seca

Seção Criminal do TJ nega habeas corpus contra Lei Seca Por maioria de votos, a Seção Criminal do Tribunal de Justiça do Rio negou nesta quarta-feira (dia 27 de agosto) a concessão de três habeas corpus contra a nova Lei 11.705 (Lei Seca), que altera o Código de Trânsito Brasileiro. Foi a primeira vez que o colegiado de desembargadores se reuniu para julgar o mérito da questão. Desde que a legislação entrou em vigor, o TJ do Rio recebeu vários pedidos de liminares, analisados isoladamente pelos magistrados. Apenas dois deles foram deferidos. Em plenário, prevaleceu a tese do desembargador Paulo Cesar Salomão, relator de dois dos habeas corpus (200805905314 e 200805905377). Para ele, o interesse social da nova legislação, que impôs critérios rígidos para aquele que usa álcool e se dispõe a conduzir um veículo, está acima do direito individual. Segundo Salomão, são extraordinários os efeitos da nova lei na redução dos acidentes causados por motoristas alcoolizados, poupando, assim, inúmeras vidas. O terceiro HC julgado (200805904645) teve como relator o desembargador Luiz Leite Araújo, que também negou a ordem. Outros habeas corpus, cujos pedidos de liminares já foram apreciados, terão seu mérito julgado pela Seção Criminal do TJ em breve A Lei Seca, que prevê maior rigor contra o motorista que ingerir bebidas alcoólicas, torna ilegal dirigir com concentração a partir de dois decigramas de álcool por litro de sangue. Quem descumprir a lei é punido com suspensão da carteira de habilitação por um ano, além de multa de R$ 955 e retenção do veículo. A suspensão por um ano do direito de dirigir é feita a partir de 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido no exame do bafômetro (ou 2 dg de álcool por litro de sangue). Acima de 0,3 mg/l de álcool no ar expelido (ou 6 dg por litro de sangue), a punição inclui também a detenção do motorista (de seis meses a três anos). **************Fonte: Tribunal de Justiça do RJ - www.tj.rj.gov.br**************************

Boas Vindas.....

Caros leitores... Espero poder usar este espaço para podermos postar situações sobre a política, atos da justiça e geral da nossa sociedade brasileira.Estarei postando sempre informando a fonte de onde tirar as matérias, quando postados por mim, estarei assindando meus pensamentos.Quero muito que possamos interagir sempre com o maior respeito entre os comentários para evoluirmos a cada dia com nossos conhecimentos. Obrigada, Dan Fonseca.